A estrutura curricular dos cursos de agronomia do Brasil tem que oferecer aos alunos uma formação com a opção de formação e aprofundamento nos dois perfis profissionais que se necessita hoje (pro agronegócio; e pro Campesinato).
Essa realidade perdurará por enquanto a revolução social não acontecer. Pois quando a reforma agrária for implantada, não haverá mais sentido formar profissionais para a agricultura convencional (fruto da Revolução Verde), que não existirá mais.
Enfim, se quisermos mudar a matriz curricular dos Eng. Agrônomos (e demais profissionais), teremos que fazer a Revolução.
Por: =>Cruz, M.C.<=
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